CHAM TALKS «Breve introdução a…»: A morte no Antigo Egito, por Inês Torres
Como é encarada a morte no Antigo Egito? Essa perspetiva era igual para todas as classes sociais? Os antigos egípcios pensavam ser possível atingir a imortalidade? Porque mumificavam os corpos dos defuntos? Para que servia o Livro dos Mortos? Regressamos à rubrica «Breve introdução a…», desta vez com Inês Torres. A conversa é conduzida por Isabel Araújo Branco.
Inês Torres é doutorada em Egiptologia pela Universidade de Harvard e investigadora integrada do CHAM-Centro de Humanidades. Licenciada em Arqueologia (Uni. Lisboa) e mestre em Egiptologia (Uni. Oxford), É Diretora do projeto arqueológico The Mastaba of Akhmerutnisut Documentation Project, em Guiza, no Egito. É fundadora e coordenadora do projeto de divulgação do Antigo Egito no Instagram @umaegiptologaportuguesa e participa no podcast «Três Egiptólogues Entram Num Bar», duas iniciativas que visam divulgar os resultados da investigação desta área junto de um público geral. A sua investigação prende-se com a análise do túmulo egípcio enquanto espaço social, pretendendo entender como o espaço tumular influenciava as narrativas de memorialização do defunto e a perpetuação da sua memória.
No próximo episódio, João Muralha falará sobre vestígios da pré-História no Alto Douro.
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